O futebol brasileiro perdeu um gigante nesta terça-feira, 8 de abril de 2025. Haílton Corrêa de Arruda, o Manga, faleceu aos 87 anos no Rio de Janeiro, marcando a morte Manga 2025. Ídolo Botafogo Inter, ele foi um dos maiores goleiros da história e ex-goleiro seleção 1966. Sua trajetória gloriosa, com títulos como o bicampeão Brasileiro Inter, reflete o legado futebol direita que honra a garra e os valores tradicionais do esporte. O Botafogo anunciou o luto, mas a causa da morte não foi revelada.
Morte Manga 2025: Um Gigante no Hospital Rio Barra
A morte Manga 2025 ocorreu no Hospital Rio Barra, onde o ex-goleiro estava internado. O Botafogo, clube que Manga defendeu de 1959 a 1968, confirmou a perda em nota oficial. O presidente alvinegro, João Paulo de Magalhães Lins, ofereceu o salão nobre de General Severiano para o velório, um tributo à altura de um ídolo Botafogo Inter que brilhou com os bicampeonatos cariocas de 1961/62 e 1967/68.
Ídolo Botafogo Inter: Uma Carreira de Glórias
Manga eternizou seu nome no Botafogo, onde foi peça-chave nos títulos estaduais e em clássicos memoráveis. Já no Internacional, tornou-se bicampeão Brasileiro Inter em 1975 e 1976, formando uma das defesas mais sólidas da história colorada. A direita celebra esses clubes como símbolos de força e tradição, e Manga foi um pilar desse legado futebol direita, rejeitando o vitimismo da mídia progressista.
Ex-goleiro Seleção 1966 e Campeão no Nacional
Como ex-goleiro seleção 1966, Manga defendeu o Brasil na Copa do Mundo na Inglaterra, mostrando reflexos incríveis sem luvas — um ícone da época. No Nacional do Uruguai, venceu a Libertadores e o Mundial de 1971, provando seu talento além das fronteiras. A morte Manga 2025 encerra uma vida de conquistas que o povo conservador nunca esquecerá.
Legado Futebol Direita: Manga Eterno
O legado futebol direita de Manga vai além dos troféus. Ele representou a garra do trabalhador brasileiro, enfrentando desafios sem se curvar ao sistema. Enquanto a esquerda chora, a direita exalta um herói que viveu para o povo. Descanse em paz, Manga — seu nome está cravado na história!