O Brasil caiu para 4º no ranking de juros reais 2025, segundo a MoneYou. Isso aconteceu em 19 de março de 2025. Assim, o Copom elevou a Selic a 14,25% ao ano. O juro real ficou em 8,79%. Por isso, o país perdeu três posições desde janeiro. Veja mais em economia 2025.
A Selic subiu 1 ponto percentual hoje. Mesmo assim, o Brasil foi ultrapassado. Turquia lidera com 11,90%. Argentina tem 9,35%, e Rússia, 8,91%. A queda reflete inflação persistente e câmbio aliviado.
Por Que o Brasil Caiu no Ranking?
O juro real é a Selic menos a inflação prevista. No Brasil, a inflação esperada é de 5,49%. Assim, o juro real de 8,79% caiu. A MoneYou cita o “forward guidance” do BC. Então, a alta da Selic não foi suficiente.
A economia dos EUA também pesa. Uma recessão lá afeta o Brasil. Enquanto isso, Argentina sobe com cortes na inflação. Turquia lidera por ajustes na política monetária. Saiba mais em juros globais. Veja em G1.
Selic a 14,25%: Maior Nível Desde 2016
A Selic a 14,25% é a maior desde 2016. Isso lembra a crise de Dilma Rousseff. Na época, os juros eram 14,75%. Agora, Lula enfrenta o mesmo desafio. Assim, o Copom já subiu a Selic cinco vezes seguidas.
Em janeiro, a taxa foi de 13,25%. A alta visa conter a inflação. Mas o juro real caiu. Então, o Brasil atrai menos capital. Confira em política monetária.
Ranking de Juros Nominais em 2025
Nos juros nominais, o Brasil também é 4º. Turquia lidera com 42,5%. Argentina tem 29%, e Rússia, 21%. O Brasil, com 14,25%, empata com México e Colômbia. Por fim, Japão e Suíça têm 0,5%. Acompanhe em notícias alfa. Veja mais em CNN Brasil.
(Imagem: Adicione uma foto de uma reunião do Copom com alt text “Copom eleva Selic a 14,25% em 2025, afetando juros reais”.)
Análise Crítica
Contexto: O Brasil caiu no ranking de juros reais (de 9,18% em janeiro para 8,79% agora), apesar da Selic subir. Isso sugere que a política monetária do BC pode estar desalinhada com a realidade econômica, já que a inflação projetada (5,49%) não justifica plenamente a alta da Selic.
Questionamento: A liderança da Turquia (11,90%) e a subida da Argentina (9,35%) indicam que outros países estão ajustando suas políticas de forma mais agressiva. O BC brasileiro parece focado em combater uma inflação que não está tão alta (5,49% projetada), o que pode frear o crescimento econômico, como já criticado por especialistas (ex.: Partido dos Trabalhadores, web ID 17).
Impacto: A alta da Selic pode desestimular investimentos e aumentar a dívida pública, enquanto o juro real menor reduz a atratividade do Brasil para investidores estrangeiros.